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7 livros para além do Dia da Consciência Negra

Como surgiu o Dia da Consciência Negra? 

Amanhã, dia 20 de novembro, é comemorado no Brasil o “Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra”. Você sabe do que se trata o dia e o porquê da escolha dessa data? 

Em 1987, ativistas do Movimento Negro Unificado (MNU), definiram durante um encontro em Salvador escolheram o dia da morte de Zumbi dos Palmares para ser celebrado o Dia da Consciência Negra. O dia foi escolhido com objetivo de relembrar a luta dos negros escravizados que se rebelaram contra o sistema escravista. 

A data foi ganhando força aos poucos e somente em 2003 o Dia da Consciência Negra foi reconhecida pelo governo federal. E em 2013, a data foi oficializada como “Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra”.

Fonte: EducaMaisBrasil

Dados do IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que 54% da população brasileira é negra e muito da nossa cultura, da nossa língua, da nossa gastronomia e dos nossos costumes vem da herança dos povos africanos. Nos Estados Unidos, a população negra também é super representativa em todas as áreas da cultura. 

Por isso, nada mais justo do que nos aprofundarmos na história, na realidade, na arte, na literatura e na construção futuro dessa origem tão relevante do Brasil e no mundo. Para isso, criamos uma lista variada de livros para ler no mês da consciência negra e nos outros meses do ano!

Tem estilos variados, autores de nacionalidades diferentes e muita história boa de ouvir! 

“Livros podem ser perigosos. 

Os melhores deviam ser rotulados como

 ‘Isso pode mudar sua vida’ ” Helen Exley

Quarto de despejo – Maria Carolina de Jesus

O diário da catadora de papel Carolina Maria de Jesus deu origem a este livro, que relata o cotidiano triste e cruel da vida na favela. A linguagem simples, mas contundente, comove o leitor pelo realismo e pelo olhar sensível na hora de contar o que viu, viveu e sentiu nos anos em que morou na comunidade do Canindé, em São Paulo, com três filhos.

Ela dizia que a favela era o “quarto de despejo” da cidade, onde jogavam tudo que não queriam mais. A forma genuína que Maria Carolina escreveu em seu diário nos cativa e prende até o fim do livro.

Olhos d’água – Conceição Evaristo

Em Olhos d’água, Conceição Evaristo ajusta o foco de seu interesse na população afro-brasileira abordando, sem palavras, a pobreza e a violência urbana que a acometem. 

Conceição consegue, em curtos contos, nos dar uma história com começo, meio e fim. O cenário presente no nosso dia a dia, e no nosso imaginário, nos ajuda a conectar com a história em poucas linhas. 

Realidade nua e crua, com uma dose de poesia.

Se a rua Beale falasse – James Baldwin

Lançado em 1974, James Baldwin narra os esforços de Tish para provar a inocência de Fonny, seu noivo, preso injustamente pelo estupro de uma porto-riquenha. Convicta da honestidade do noivo, Tish mobiliza sua família e advogados na tentativa de libertá-lo da prisão. 

O romance tem o Harlem da década de 1970 como pano de fundo e revela as incertezas do futuro, o desespero, a tristeza e a falta de esperança trazidos a reboque de uma sentença anunciada.

Americanah – Chimamanda Ngozi Adichie

Enquanto Ifemelu e Obinze vivem o primeiro amor, a Nigéria enfrenta tempos sombrios sob um governo militar. Ifemelu muda-se para os Estados Unidos em busca de alternativas às universidades nacionais, paralisadas por sucessivas greves. 

É nesse ambiente que ela se depara pela primeira vez com a questão racial e com as dificuldades da vida de imigrante, mulher e negra. Mas ela vira blogueira, fica famosa e volta para a Nigéria quinze anos mais tarde. 

Ao reencontrar sua cidade e Obinze, ela é capaz de entender o impacto que cada realidade teve na vida deles. 

Eu sei por que o pássaro canta na gaiola – Maya Angelou

“Eu sei por que o pássaro canta na gaiola” é um livro que reformula os pressupostos autobiográficos e produz uma narrativa que toca o leitor das mais diferentes formas. 

Guiados por Maya Angelou, acompanhamos a sua infância e juventude de segregação racial dos Estados Unidos do início do século XX. Como se pegasse pela nossa mão e nos convidasse a entrar em sua casa, a autora nos apresenta o seu despertar como mulher consciente da sua humanidade – e que acabou se tornando uma das artistas mais inspiradoras do seu tempo.

Escravidão – Laurentino Gomes

Escravidão é uma obra em três volumes do escritor e jornalista Laurentino Gomes, cujo primeiro volume foi lançado em 2019 e o segundo, em 2021. O terceiro volume deve ser lançado em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.

Volume I – Do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares

Volume II – Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil

Volume III – A ser lançado em 2022 (sobre o movimento abolicionista)

Pequeno Manual Antirracista – Djamila Ribeiro

Em onze capítulos curtos e contundentes, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas. 

Reconhecer as raízes e o impacto do racismo pode ser paralisante. Afinal, como enfrentar um monstro desse tamanho? Djamila Ribeiro argumenta que a prática antirracista é urgente e se dá nas atitudes mais cotidianas. E mais ainda: é uma luta de todas e todos.

Agora é a sua vez!

Você tem alguma sugestão para mandar pra cá? Leu algum livro que sugerimos e amou? Fala com a gente no instagram!

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