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10 Mulheres Latinas Inspiradoras

Já falamos dos status estatístico das mulheres latinas nos EUA e como elas transformam as suas comunidades e o país. E nada mais inspirador que saber de outras mulheres, com origens e condições parecidas com as nossas, fazendo a diferença. Porém, podemos ser mais detalhistas.

Selecionamos 10 mulheres latinas que conquistaram o mundo e mudaram a história em diferentes áreas. De Joan Baez a Sônia Braga, as latinas mostram a sua força, coragem e habilidade na ciência, nas artes, direito e política e onde mais elas “ousam” ocupar. Essas mulheres fizeram grandes avanços nos direitos civis, na política, no entretenimento e até foram para o espaço.

Joan Baez, cantora e compositora

Foto: Concord Music Group

Filha de um mexicano com uma escocesa, Joan Baez é um expoente da música folclórica contemporânea. Nos palcos há mais de 60 anos, e com mais de 30 álbuns na bagagem, Joan foi porta-voz do esforço anti-guerra do Vietnã, e ainda é ativista dos direitos civis.

Ela cantou “We Shall Overcome” na Marcha de 1963 em Washington pelos Direitos Civis e sua mensagem de paz e esperança ficou marcada na luta até os dias de hoje. 

“We shall overcome

We shall overcome

We shall overcome, someday

Oh, deep in my heart

I know that I do believe

We shall overcome, someday”

Joan ainda atua pela defesa dos direitos humanos e sua voz (de tirar o fôlego) e sua luta contínua por justiça para os marginalizados e oprimidos que garantiram seu lugar nos livros de história.

Sylvia Rivera, ativista

Foto: Kay Lahusen

Sylvia Rivera, uma mulher trans venezuelana-porto-riquenha nascida em NY, foi uma ativista LGBTQIA+ pioneira. Ainda nos anos 70 lutou pelos direitos trans, e é apontada como a pessoa que colocou o T em LGBT e supostamente quem jogou o primeiro tijolo nos protestos de Stonewall

Ela criou a organização Street Travestite Action Revolutionaries (STAR), que acolhia e dava abrigo e alimento para pessoas trans que viviam nas ruas de Nova York. Ela também era defensora das minorias étnicas e dos sem-teto e dedicou sua vida a ajudar os outros. Sylvia’s Place e Sylvia Rivera Law Project foram nomeados em sua homenagem e ainda trabalham pela segurança e pelos direitos das pessoas queer até hoje.

Ana Mendieta, artista

Foto: Dawoud Bey; via Stephen Daiter Gallery, Chicago

Ana Mendieta foi uma artista performática, escultora, pintora e videoartista cubano-americana. Nascida em Havana, Cuba, Mendieta tornou-se refugiada aos 12 anos, quando fugiu da mudança de regime em sua terra natal, partindo para o estado de Iowa. 

Ela usou o sentimento de deslocamento e de brusca separação de sua pátria em sua arte. A maioria de suas 200 obras usa a terra como seu meio, baseando-se em formas nativas de conhecimento, espiritualismo e magia, além de ser profundamente feminista em sua abordagem e assunto. 

Como muitos artistas do passado, Ana Mendieta, morta em 1985, foi pouco celebrada nos últimos anos, mas finalmente, o mundo da arte está fazendo justiça e colocando o nome dela na história. 

Ellen Ochoa, astronauta e engenheira 

Foto: NASA Johnson Space Center 

Em 8 de abril de 1993, Ellen Ochoa se tornou a primeira mulher hispânica do mundo a ir ao espaço. Ochoa esteve a bordo do ônibus Discovery por nove dias enquanto realizava importantes pesquisas sobre a camada de ozônio. Além desse, Ellen ainda fez mais três voos espaciais, e alcançou a marca de 1.000 horas no espaço.

E vocês acham que isso foi o suficiente? Nada disso, Ellen Ochoa também foi a primeira diretora LatinX do Johnson Space Center em Houston, Texas, em 2013 e está no comando até hoje. 

Ileana Ros-Lehtinen, congressista

Foto: Joe Raeddle / Getty Images

Ileana Ros-Lehtinen é uma pioneira no universo político americano, nascida em Havana, Cuba, Ileana veio para os EUA com 7 anos. Ela foi a primeira latina a servir na Florida House of Representatives, a primeira latina no US Senate pela Flórida e a primeira Latina a servir na US House of Representatives, a primeira latina e a primeira cubano-americana no Congresso; e a primeira mulher a presidir uma comissão permanente regular da Câmara. 

Julia de Burgos, poetisa

Foto: Poetry Foundation

Julia Burgos nasceu em 1914 em Carolina, Porto Rico. Apesar de ter obtido sucesso em sua terra natal, Burgos precisou lutar pelo reconhecimento quando se mudou para os EUA na década de 1930. 

Seus poemas falam da beleza de Porto Rico e celebram sua identidade como latina, negra e imigrante, temas nada populares nos círculos de poesia americanos daquela época. Muito à frente de seu tempo, os poemas de Burgos centram-se em temas de feminismo e justiça social, preparando o cenário para muitos escritores latinos.

Sonia Sotomayor, juíza da Suprema Corte

Foto: Erin Schaff/Pool/Getty Images

Filha de porto-riquenhos, a juíza Sotomayor é a primeira juíza hispânica da Suprema Corte dos EUA e a terceira mulher a servir como juíza associada no Tribunal Superior. Ela foi indicada pelo presidente Barack Obama em 2009.

Criada no Bronx, NY, Sotomayor se formou summa cum laude (com a maior da honras) em Princeton e foi para a Faculdade de Direito de Yale. Durante seu tempo na Suprema Corte, Sotomayor trabalhou incansavelmente para ser uma voz para mulheres e minorias étnicas na reforma da justiça criminal.

“Até que tenhamos igualdade na educação, não teremos uma sociedade igualitária.”

Sônia Sotomayor

Carolina Herrera, estilista

Foto: Paper Mag

Nascida em Caracas, na Venezuela, Carolina Herrera é uma estilista venezuelana conhecida por seu estilo pessoal e por vestir várias primeiras-damas, incluindo Jacqueline Onassis, Laura Bush, Michelle Obama e Melania Trump.

Ela começou na moda trabalhando na butique de Emilio Pucci em Caracas e logo se mudou para Nova York. Frequentemente se associando a Mick e Bianca Jagger e Andy Warhol, no Studio 54, ela se tornou conhecida por seu estilo dramático.

Hoje, Carolina Herrera comanda a marca com seu nome, que é umas das marcas mais importantes, valorizadas e celebradas do mundo.

Sônia Braga, atriz

Selecionamos 10 mulheres hispânicas que conquistaram o mundo e mudaram a história em diversos campos de atuação. De Joan Baez a Sônia Braga, as hispânicas mostram sua força, coragem e habilidade na ciência, nas artes, direito e política e onde mais elas ousam ocupar.
Photograph: Pascal Le Segretain/Getty Images

Depois de Carmen Miranda, Sônia Braga possivelmente é um dos nomes brasileiros mais conhecidos e lembrados de Hollywood. Musa das novelas no Brasil nos anos 70 e 80, a atriz iniciou sua carreira nos EUA no cinema, participou de diversos filmes e séries.

Sônia ficou mundialmente conhecida pelo filme O Beijo da Mulher Aranha (1985), que chegou a ser indicado a quatro Oscars. Desde então, a atriz atua entre Brasil e Estados Unidos e apareceu até em Sex and the City e no filme Extraordinário. 

Ela é tia da atriz Alice Braga, outra atriz brasileira que estabeleceu uma carreira sólida tanto no Brasil como nos EUA.

Maria Elena Salinas, Jornalista

Foto: David Maris

Filha de mexicanos, Maria Elena Salinas é a âncora feminina mais antiga na televisão dos EUA e é a primeira latina a receber um Lifetime Achievement Emmy.

Salinas trabalha há mais de 3 décadas nos EUA e é transmitida em 18 países latino-americanos. Em sua carreira, ela entrevistou chefes de estado latino-americanos, líderes rebeldes, ditadores e todos os presidentes dos Estados Unidos desde Jimmy Carter.

Chamada de “Voz da América Hispânica” pelo The New York Times, foi co-âncora do Noticiero Univision, o principal noticiário noturno da Univision, e co-apresentadora do programa da revista Aquí y Ahora.

Já está inspirado? Não há barreiras, fronteiras e limites intransponíveis para mulheres hispânicas, principalmente se houver união, coragem e mais importante, políticas públicas inclusivas. A luta por representatividade dos hispânicos já é grande,mas para as mulheres ainda se soma a luta por representatividade feminina. 

Ocupar os espaços que há muito nos é negado abre portas para as próximas que estão por vir! 

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